Ouço o mesmo som apressado de buzinas de qualquer outra manhã. Sinto uma plena calmaria sorridente que os domingos carregam em seus cabelos...
O vulto na cama de repente desperta meu coração da folha; Com aquele maravilhoso sorriso, ainda mantém seus olhos fechados.
Tento, então, não fazer o menor ruído, em seu bem.
E qual é o menor som, se não o da caneta dançando pelo papel?
Me levanto do sofá e me completo com uma xícara de café; Ao dia que acaba de nascer.
À vontade que voltou a bater.